Com a proposta de prover um programa permanente, a prefeitura de Serra Talhada, através da Secretaria de Desenvolvimento Social e Igualdade Racial tem ofertado capacitação cujas atividades contemplam a qualificação/atualização de servidores, bem como promover capacitação dos trabalhadores do Centro de Atendimento a Usuários de Drogas – CAUD, como também ciclos de oficinas, palestras, rodas de diálogos que estimulem a convivência com os idosos e o compromisso com efetivação dos seus direitos e deveres.
As oficinas ocorreram com 20 participantes, entre os dias 28 e 29 de janeiro, e o fechamento do primeiro ciclo de 05 oficinas ocorreram nos dias 18,19 e 26 de fevereiro.
Danielle Menezes que coordenou toda formação reforçou que o Programa de Formação continuada vem “buscando a diminuição da prevalência do uso das drogas entre a população infanto-juvenil, minimizando os sofrimentos físicos, psíquicos e morais dos usuários, das famílias e da comunidade, além de viabilizar o acesso dessa população aos serviços e políticas sociais buscando ampliar a sua visão de mundo”, destacou.Já quanto à proposta do projeto “Da inércia a ação imediata”, Danielle detalha que o ponto central “é realizar capacitação continuada na área do envelhecimento. Destinada às equipes de técnicos e profissionais da rede socioassistencial e jurídica, dos órgãos que atendem a população idosa com o objetivo de qualificar o atendimento de forma sistemática a esse público e seus familiares, principalmente àqueles que vivenciam situação de violações”, disse.
Para José Neto, o Programa de Formação Continuada na área de drogadição/capacitação é “um processo que se enriquece pela possibilidade de você conseguir encontrar diversos profissionais juntos, em diversas áreas, dentro da própria secretaria, que você tem contato diariamente e, a partir de um recorte de tema, onde o facilitador vai poder remanejar este recorte e direcionar nossa discussão, tem sido muito produtivo, por que estamos enriquecendo o nosso discurso, enquanto profissional, a gente enriquece o nosso discurso enquanto profissional. Podemos pensar, a partir de então, uma mobilização da nossa atuação, mas coesa e que seja concernente a nossa proposta social”, pontuou.