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PREFEITO DE PETROLINA VISITA FACAPE E PEDE APOIO DA INSTITUIÇÃO NO COMBATE AO AEDES AEGYPTI

b8913771-f370-4ea4-8827-a4eb0073cb3dA Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (Facape) entrará na guerra contra o mosquito Aedes Aegypti, responsável pela transmissão da dengue, chikungunya e zika vírus, este último relacionado ao aumento de casos de microcefalia em Pernambuco. Nesta segunda-feira (7), o prefeito Julio Lossio esteve pessoalmente na faculdade para pedir o apoio da autarquia na frente de batalha contra o mosquito.

A Facape foi a primeira instituição visitada, segundo a secretária municipal de Saúde, Lúcia Giesta, que também esteve presente na reunião. O presidente da faculdade, Rinaldo Remígio, e o diretor acadêmico, Antonio Habib, destacaram a importância de unir forças neste momento em que os bebês são as maiores vítimas do mosquito.

“A Facape iniciará nos próximos dias uma campanha interna com o objetivo de conscientizar toda a comunidade acadêmica sobre os riscos do Aedes. Iremos utilizar todos os canais de comunicação com os servidores e estudantes para destacar a importância de não deixar o mosquito nascer”, explicou professor Habib.

Divulgação

Segundo o diretor acadêmico, a ideia é que cada servidor também se torne um instrumento de divulgação da campanha. “Se cada estudante, professor ou técnico disseminar essa mensagem contra o mosquito, conseguiremos reduzir o número de focos e interromper a proliferação do Aedes”, ressaltou.

Para o prefeito Julio Lossio, a campanha na Facape pode alcançar também outras regiões. “Nós queremos envolver todas as instituições, igrejas, comunidades e agentes de saúde e de endemias. A Facape é uma instituição de muita credibilidade e capilaridade. Muitos estudantes daqui moram ou trabalham em outros municípios e poderão levar essa mensagem de prevenção para comunidades além de Petrolina”, pontuou.

Até o momento, Pernambuco já registrou 641 casos de microcefalia este ano. Em Petrolina, pelo menos dois bebês nasceram com o problema. A prefeitura disponibiliza o telefone da Ouvidoria – 156 – para quem deseja denunciar possíveis focos do mosquito.


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