Para marcar o Dia Mundial do Coração a Prefeitura de Sertânia, por meio da Secretaria de Saúde, promoveu, nesta quarta-feira (30), na Praça de Eventos, diversas atividades para alertar a população sobre a importância da prevenção às doenças coronárias. Das 7h às 11h, foram realizadas práticas corporais com educadores físicos, verificação da pressão arterial, glicemia em jejum e antropometria (tamanho, massa e proporções do corpo humano), além de oficina nutricional e orientações sobre prevenção e promoção à saúde e distribuição folhetos informativos sobre os cuidados com a saúde.
Já a partir das 17h, além de práticas corporais com educadores físicos, foram realizadas práticas de jogos para crianças e adolescentes.
Participaram das atividades profissionais do Hospital Maria Alice Gomes Lafayette, Nasf, PACS, Academia da Saúde, Centro de Saúde da Mulher, Cras e de diversas Unidades Básicas de Saúde da Família.
“Sabemos que a hipertensão arterial sistêmica e o diabetes são os grandes vilões do coração. Eles são considerados os principais fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardíacas e os mais frequentes na população. Então, o objetivo da ação foi alertar a população quanto aos cuidados com o coração”, disse a Coordenador do Nasf, Ayanne VerasA data
O Dia Mundial do Coração é comemorado em 29 de Setembro pela Federação Mundial do Coração. Para gozarmos a vida em pleno, todos nós necessitamos de um coração saudável. Com o objetivo de sensibilizar todas as pessoas do mundo para o quão extraordinário o seu coração é, como cuidar dele e como promover a sua saúde, comemora-se este dia em todo o mundo.
Dados importantes
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que as doenças cardiovasculares são responsáveis por cerca de 20% de todas as mortes em pessoas acima dos 30 anos, sendo as principais causas de morte em mulheres e homens no Brasil. O infarto do miocárdio e o acidente vascular cerebral (AVC), também conhecido como derrame, são as consequências mais comuns dessas doenças, observando que a hipertensão arterial sistêmica acomete cerca de 30% dos indivíduos adultos, e o diabetes mellitus, quase 8% da população brasileira, sendo este último mais grave, pois não apresenta quaisquer sintomas no início.