Foi realizada na sede da Secretaria da Mulher, na manhã desta quinta-feira (27), a solenidade de Sanção da Lei nº 1478, que reestrutura o Conselho Municipal dos Direitos das Mulheres – CMDM, e cria o fundo Municipal dos Direitos da Mulher no município de Serra Talhada. O ato foi prestigiado por diversos representantes de entidades e da sociedade civil.
Para Mônica Cabral, titular da pasta, a reestruturação do Conselho e Criação do Fundo Municipal da Mulher “é resultado do reconhecimento do trabalho desenvolvido pelas mulheres serra-talhadenses, dando importância para o crescimento das atividades voltadas, especificamente, para as mulheres”.
Com relação à receita do FMDM, Mônica explicou que as receitas serão provenientes de rendimentos de qualquer natureza, que venha a auferir como remuneração decorrente de aplicações de seu patrimônio.
“Ele tem a estratégia, onde a Secretaria da Mulher, junto com governo faça a arrecadação com outras práticas dentro do município, em nível de Estado, municipal, nacional, internacional, privados e não governamentais. Antes, não se tinha, era via prefeitura, e tem um detalhe, todo recurso será planejado e discutido junto com a Secretaria de Mulher e Conselho”, explicou.
Já o prefeito Luciano Duque, ao comemorar mais uma conquista destacou que todas as ações implementadas na pasta não têm possuidor.
“As conquistas que vem acontecendo, não tem dono! Nós emparceiramos com a sociedade civil na construção dessa política, eu não sou absolutamente nada, nem dono de nada. Vejo, algumas pessoas se colocando como proprietárias de ideias, e nós não somos donos das ideias, discursou. Duque ainda destacou “que todas as políticas públicas levadas pra Câmara de Vereadores, temos tido a compreensão de todos, sem exceção”.
Já o vice-presidente da Câmara de Vereadores, Sinézio Rodrigues enalteceu o esforço da gestão municipal, e rasgou de elogios para as mulheres do município.
“Nós temos visto o esforço do governo Luciano Duque e da sua equipe, em mostrar pra Serra Talhada, que mulher precisa ser valorizada, ser inserida no mercado de trabalho, e que antes de tudo precisa respeitada e se respeita quando os poderes constituintes começam a dar estas garantias às mulheres”, discursou. (STmais)