Home » Crônicas de Ademar Rafael » CRÔNICA DE ADEMAR RAFAEL

CRÔNICA DE ADEMAR RAFAEL

BLOG DO FINFA, ANO TRÊS.
Costumo dizer, em salas de aula e em bate papos, que conheci o que é dificuldade quando, nos anos 80, administrei parte da construção da AABB de Barbalha-CE – com recursos  do Banco do Brasil – e, logo após, com meu dinheiro, administrei a construção de uma casa em Juazeiro do Norte-CE.
Esta exagerada analogia serve para tentar medir as dificuldades encontradas por Júnior Finfa ao deixar a estrutura do “blog do Magno” para, após rápida passagem pelo “Blog do Sertão”, do primo Igor Mariano, iniciar as atividades por sua conta e risco, fundando o “Blogdo Finfa”.
Desde o início, acompanho de longe a luta deste guerreiro do Sertão. Finfa tem sido repórter, fotógrafo, redator, vendedor de espaço publicitário, motorista e tantas outras atividades inerentes ao pequeno empresário em nosso país.
Os espinhos que muitos atiram em seu caminho muitas vezes furam o pé; em outras, são pisados de forma indolor e não há tempo para sentir a furada. O bom é que Júnior não os atira de volta, poucos têm capacidade de perdoar igual ao filho do Sr. Zezito Sá (in-memorian)  e de Dona Beta.
Caso um décimo das pessoas que Finfa ajudou retribuíssem com o mínimo apoio ao projeto, muita dificuldade não teria aparecido mas, gratidão é algo raro. Muitos que criticam Finfa não têm um centésimo da sua capacidade e um milésimo da sua coragem. O mundo é assim mesmo: impera a critica banal, gratuita e imerecida.
Na condição de usuário deste espaço, a cada matéria publicada vibro com o sucesso do “blog”. Todos os dias a leitura dos registros é uma das minhas primeiras obrigações.
Comemorar dois anos de um projeto dessa magnitude é para vibrar, agradecer a Deus e aos amigos leais. É transformar as críticas em energia positiva e partir na direção da primeira década de vida; e debruçar o olhar para frente e esquecer o retrovisor.
Recentemente, li um texto sobre a individualidade das cordas de um violão e o resultado da ação conjunta delas, através da ação do músico que transforma o individualismo em um trabalho coletivo, numa teia inseparável. 
Assim deve agir o meu amigo Finfa: Pegar cada fragmento das dificuldades e transformar sua soma em energia positiva. Tal energia deve mover: credibilidade, informação tempestiva, valores morais e sentido de missão.
Outros novembros virão, as dificuldades continuarão surgindo teimosamente. A diferença é que a musculatura foi criada. A coragem e o carisma, marcas registradas de Finfa, cuidarão da limpeza da trilha de sucesso.

Por: Ademar Rafael

Inscrever-se
Notificar de

0 Comentários
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários