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AERONAVE FAZ POUSO FORÇADO E DEIXA FERIDOS EM PERNAMBUCO

 Seis pessoas – cinco paraquedistas e um piloto – ficaram feridos depois que uma aeronave de pequeno porte fez um pouso de emergência neste sábado (1º). O acidente ocorreu por volta das 11h, em Cruz de Rebouças, no entorno do aeródromo da Coroa do Avião, em Igarassu, Região Metropolitana do Recife. A informação foi confirmada pelo Corpo de Bombeiros e pelo presidente do Aeroclube de Pernambuco, Francisco Guerra.

O helicóptero da Polícia Rodoviária Federal ajudou no socorro das vítimas. A guarnição do cabo Carlos Alberto, do 17º Batalhão de Polícia Militar, chegou ao local quando todas as vítimas já tinham sido socorridas. O avião tinha capacidade para transportar sete pessoas. O instrutor de paraquedismo sofreu ferimentos na cabeça e está internado no Hospital Esperança, na Madalena, Zona Norte do Recife. Três pessoas foram levadas para o Hospital da Restauração (HR), também no Recife: o piloto, de 60 anos, e duas enfermeiras – e paraquedistas – de 32 e 35 anos. Dois homens foram levados para o Hospital Miguel Arraes, em Paulista.

O coronel Paulo Magella, comandante do terceiro Centro Integrado de Defesa e Controle do Espaço Aéreo (Cindacta III), com sede no Recife, disse que a aeronave é um Cessna 182 Skyline, um modelo equipado para lançamento de paraquedistas civis. Ele disse também que a investigação do acidente ficará sob responsabilidade do Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidente Aeronáutico (Seripa 2).

A Polícia Militar foi ao local no início da tarde e isolou a área. Uma equipe da Aeronáutica também foi enviada para fazer perícia. André Milano, amigo das vítimas, foi no começo da tarde ao ponto onde o acidente ocorreu para tentar recolher os pertences dos passageiros. Ele conta que estava dormindo quando foi acordado pela mãe avisando do acidente. “Tá todo mundo bem. O que importa é que está todo mundo com vida”, disse.

“Vi quando o avião saiu, umas 9h. Depois a gente viu ele voando baixinho demais e sumiu. É a primeira vez que vejo isso acontecer por aqui”, disse o metalúrgico José Cavalcanti, morador da área.


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