O discurso de oficialização da candidatura presidencial do ex-governador Eduardo Campos (PSB) foi, em sua maior parte, uma grande lista de problemas que seriam verificados no governo comandado pela presidente Dilma Rousseff (PT). No entanto, o socialista fez questão de frisar que a sua provável eleição será benéfica para quem for para a oposição, uma vez que a obrigaria a reciclar a sua forma de atuação que, segundo o socialista, está marcada pelo “velho patrimonialismo”.
“É preciso dizer que esta opção (por ele e por Marina Silva) é a opção que vai colocar na oposição o velho patrimonialismo e a velha política. Vamos fazer muito bem aos que vão perder, porque vão sair do cerco em que se meteram”, cravou.
O ex-governador de Pernambuco ressaltou que parte da mudança que ele propõe já foi feita nas ruas, quando a população deixou suas casas e foi protestar contra o que há de errado no País.
“A outra fará nas urnas, em outubro. Um dia vão contar a história desse nosso encontro. Vamos unir o Brasil e muda-lo para melhor”, bradou.
PROGRAMA
Eduardo Campos afirmou que o programa de Governo do PSB/Rede está recheado de ideias inovadores que contribuirão para que o País consiga enfrentar seus problemas.
PROPORCIONAIS
Durante a sua fala, Eduardo também frisou a importância de ajudar a eleger bons representantes para o Congresso Nacional. Campos ressaltou o Brasil precisa de quadros qualificados na Câmara Federal e no Senado que compreendam a importância da promoção da mudança. (Com informações de Diogo Monteiro- Blog da Folha).