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HOSPITAL DE SERTÂNIA ADOTA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO

Para organizar melhor o fluxo de pacientes que procuram o atendimento de urgência/emergência, o Hospital Municipal Maria Alice Gomes Lafayette adotou o atendimento por classificação de risco para triagem e acolhimento dos pacientes. Ao dar entrada no hospital, o paciente é classificado, recebendo uma prioridade que determina o tempo alvo para o primeiro atendimento médico, baseado nos parâmetros clínicos apresentados e não na ordem de chegada.
“Com a implantação do modelo de atendimento de acordo com cores, o hospital passou a adotar os protocolos recomendados pelo Ministério da Saúde e a comunidade, por sua vez, aprovou a iniciativa. Ao longo do tempo, o retorno da população quanto ao novo serviço foi bastante positivo. O serviço alcançou seus principais objetivos, mudou o conceito de saúde para os sertanienses e mostrou, enfim, que tem muitos motivos e vitórias para comemorar”, disse o médico Ricardo Lafayette, diretor da unidade.
Ao passar pela triagem, o paciente classificado com a cor vermelha, que significa emergência, tem atendimento imediato. Doentes com situações clínicas de maior risco como politraumatismo,  grandes queimadura, coma ou alteração de consciência entre outros sintomas considerados graves, têm prioridade.
Para o paciente classificado com a cor amarela, que significa urgência maior, o tempo de espera é de até 30 minutos. Casos como cefaléia intensa, com alterações do campo visual, diminuição de consciência, ou desmaios, por exemplo, são considerados urgentes.
O paciente que recebe a classificação verde, que quer dizer urgência relativa ou semi-urgência, é atendido em até uma hora. Casos de menor gravidade, como por exemplo, gestantes com complicações da gravidez, deficientes físicos, crise de asma, enxaquecas, entre outros, recebem essa cor.

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