Acatado na noite deste domingo (10), o pedido de prisão temporária do casal Natália Mingoni Ponte e Guilherme Raymo Longo, mãe e padrasto do mEnino Joaquim Ponte Marques, 3, cujo corpo foi encontrado ontem pela manhã no rio Pardo, a cerca de 150 km de Ribeirão Preto, de onde desapareceu há cinco dias.
A prisão foi decretada pelo juiz plantonista Cássio Ortega de Andrade depois da polícia confirmar que o garoto não morreu afogado. Na última quinta-feira, a Justiça havia negado o primeiro pedido feito pela polícia, sob a alegação de que o casal estava auxiliando nas investigações.
Os dois já foram presos, mas o local não foi informado pela polícia para garantir a segurança da família. A polícia espera para esta segunda-feira o o deferimento do pedido de quebra do sigilo telefônico do casal.
Uma das hipóteses é que ele tenha sido atirado no córrego Tanquinho, que fica a 200 metros da casa da família de Joaquim e, de lá, tenha sido levado até o ribeirão Preto, que é afluente do Pardo.
O padrasto do menino é viciado e nega. Ambos negam qualquer participação na morte da criança.