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AUDIÊNCIA PÚBLICA DO SENADOR ARMANDO MONTEIRO EM CUSTÓDIA

O Senador e Pré-Candidato ao Governo do Estado Armando Monteiro Neto (PTB) promoveu nos últimos dias reuniões por diversos municípios. No roteiro cidades como Arcoverde, Pedra, Sanharó e Sertânia fizeram parte de sua maratona pelo sertão do Estado, encerrando ontem (13) em Custódia, na Câmara Municipal de Vereadores.

Em Custódia, o Senador foi recebido pelo prefeito Luiz Carlos, pelo vice Prefeito Manuca, pelo Presidente da Câmara Nidinho de Biu, além dos vereadores: Gilberto Valeriano, Ronivaldo Barbalho, Chico Elizeu, Zé Neto, Uilson Leandro, Paulino Avícola e demais lideranças locais. Além das ilustres presenças do prefeito de Sertânia Guga Lins, do deputado Estadual Júlio Cavalcanti e seu irmão Zeca Cavalcanti, e demais lideranças políticas da região.

A solenidade foi aberta pelo Líder do Governo na Câmara, vereador Gilberto Valeriano, seguida pelo vice-prefeito Manuca, o ex-prefeito de Arcoverde, Zeca Cavalcanti, o deputado estadual Júlio Cavalcanti, o prefeito Luiz Carlos e, encerrando a palestra, falou o senador Armando Monteiro.

A seca que assola a região foi o tema principal durante a Audiência Pública. Em sua fala, o vereador e líder do Governo na Câmara Gilberto Valeriano, sugeriu anistia das dívidas dos sequeiros. O Vice Manuca pediu urgência diante da situação enfrentada pelo município. O ex-prefeito de Arcoverde Zeca Cavalcanti se mostrou feliz pelo Senador Armando Monteiro visitar e conhecer ‘in loco’ os problemas causados pela seca.

Em sua fala, o prefeito Luiz Carlos Gaudêncio fez balanço de seus 100 primeiros dias no governo municipal. Entre os assuntos citados, os destaques foram: a queda nos repasses de recursos, a paralisação das obras da Transposição e Transnordestina.

cEncerrando a reunião, o Senador Armando Monteiro, começou sua fala, questionando como o país que tem uma economia considerada a sexta maior economia do mundo não foi capaz ao longo desses anos de poder criar uma infraestrutura para o homem do semiárido enfrentar a seca. Culpou as elites nacionais que usam ainda hoje a seca. Que não bastavam apenas os esforços realizados pelo Governo, sugeriu que se criasse uma agenda permanente no combate à seca, com discussões e medidas para conviver com fenômeno. Que era desnecessário gastar 60 bilhões num trem bala entre Rio de Janeiro e São Paulo, e não 30 milhões no semiárido dando segurança hídrica para região. Deixou claro que não iria propor perdão ou anistia aos devedores, e sim haver um repasse na dívida, novo refinanciamento e novas linhas de crédito. Citou o exemplo do trabalho realizado pela Embrapa na cultura da soja, e que hoje é feita no nordeste. Por fim, justificou que aprende bastante com essas visitas, e que Custódia podia contar com seu apoio, que as portas do seu gabinete em Brasília estavam abertas. (Blog Custódia)


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