Gostaria de tornar publico a minha indignação conforme relato a seguir:
Considerações Iniciais:
De acordo com a LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997 – DOU DE 24/09/1997 que regulamenta o TRÂNSITO BRASILEIRO.
Art. 47, Parágrafo único. A operação de carga ou descarga será regulamentada pelo órgão ou entidade com circunscrição sobre a via e é considerada estacionamento.
Art. 48. Nas paradas, operações de carga ou descarga e nos estacionamentos, o veículo deverá ser posicionado no sentido do fluxo, paralelo ao bordo da pista de rolamento e junto à guia da calçada (meio-fio), admitidas as exceções devidamente sinalizadas.
§ 1º Nas vias providas de acostamento, os veículos parados, estacionados ou em operação de carga ou descarga deverão estar situados fora da pista de rolamento.
—Fato.
Moro e trabalho na Cidade de Afogados da Ingazeira, PE.
O meu trabalho fica na avenida Manoel Borba desta cidade.
Todos os dias percorro o mesmo caminho para o trabalho seguindo pela Rua Antônio Rafael de Freitas seguindo pela Travessa Antônio Rafael de freitas que liga esta rua a Avenida Manoel Borba onde fica o meu trabalho.
O mesmo acontece com a rua Antônio Ramos de Souza (nos fundos da SOFERRO) pois o caminhão fica estacionado no cruzamento entre a rua e a travessa conforme as fotos.
Como poderão ver pelas fotos anexadas periodicamente tem um caminhão fazendo descarga de mercadorias obstruindo a rua.
O grande problema é que não tem como ver quando o caminhão esta la e sempre entro na rua e me deparo com o veículo pois não tem sinalização de que a rua esta obstruída então tenho que voltar de “marcha ré” para a rua principal e é ai que, eu e muitos outros motoristas, enfrentamos o maior problema. Não tem visibilidade para voltar e vamos devagar tentando retornar a avenida principal sem saber se tem outros veículos vindo.
Após procurar, por quatro vezes a Loja de “SOFERRO” para reclamar e pedir que quando forem fazer descargas de mercadorias sinalizem para evitar esse constrangimento e em não havendo providencias resolvi fazer esta nota.
—Conclusão.
Gostaria de solicitar a quem de direito que tomem conhecimento do fato e tomem as medidas cabíveis para resolver esse problema.
Por: Albertino Bezerra
