Por: Maria Lucia de Araujo Nogueira
Em recente artigo escrito com soberba e conhecimento sobre que foi o cidadão Antônio Mariano de Brito, me fez enxergar quão cruel é o dia seguinte: a memória é esquecida, quem vale é quem vive o momento sobrepujando a história, como vi ontem, através de fotografia a demolição física do casario da família Góes, da qual faço parte. Uma parte de mim, aponta o anestesiamento da sociedade, que se queda inerte as cinzas de sua história, qual fênix, forte e energizada rompe o amanhecer e molda vidas.
E voltando ao eterno professor Antônio Mariano de Brito, menciono que já hora de cuidarmos com dignidade daqueles que construíram caminhos para que todos nós chegássemos a este século com menos impactos de ignorância, omissão e racismos no sentindo que representa esta palavra. Afogados da Ingazeira tem filhos que não merecem dormir sob o junco do esquecimento, somos uma única família.
Parabéns a Júnior Finfa e a Carlos Carlos Eduardo Queiroz Pessoa
Muito bem Lucinha!