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A UVP (União dos Vereadores (as) de Pernambuco) e o novo caminha para o ressurgimento

Numa ação coordenada da oposição à chapa do então Presidente da entidade Josinaldo Barbosa, candidato a reeleição pela quarta vez, realizam, nesta quinta feira (18/02/21), mais uma reunião em Igarassu, região metropolitana de Recife e um dos melhores cartões postais do litoral pernambucano, onde ampliarão as conversas e apoios, na perspectiva de soerguer a UVP ao nível que a entidade representativa de Vereadores(as) merece.

A UVP, através das novas propostas de mudanças no seu Estatuto e Regime Disciplinar, busca de vez extinguir a REELEIÇÃO e, obrigatoriamente, que as PRESTAÇÕES DE CONTAS sejam apresentadas pelos responsáveis até 60 (sessenta) dias ao término do ano anterior, tendo como consequência a perda do mandato caso não se atenda as novas exigências acordadas por todos os presentes e que assim desejam gerir a entidade.

O atual Presidente e candidato a reeleição, obteve êxito nos pleitos que concorreu, alegando justamente de que não seria candidato a reeleição, porém, o gosto pelo poder não objetiva alternância e pugna pela permanência.

Democraticamente escolhidos pela Oposição, onde candidatos (num total de nove) debateram pontos cruciais que colocaram a UVP na inércia em defesa da classe, restando apenas o legado como local de apoio (dormidas) e promotora de eventos fora escolhido o nome do Vereador José Raimundo de Serra Talhada como Presidente e vice João Chaves de São Caetano, ficando os demais concorrentes – que se fizeram presentes na reunião: (Luciano Pacheco – Arcoverde; David Santos – João Alfredo; Joel Gomes – Tuparetama; Gilvan da Malhadinha – Cumaru; Ronaldo – Petrolina – Érica Uchôa – Igarassu; Paulo Brito – Orocó; João Chaves – São Caetano e; Zé Raimundo – Serra Talhada), no apoio a chapa encabeçada por ambos.

Sem revanchismo, até porque todos que passaram pela UVP tem ou tiveram sua importância, se comprometeram a cumprir o acordo efetuado e por fim a reeleição, acabando a perpetuação de postulantes ao cargo de Presidente da UVP e demais Diretores, obrigatoriamente, efetuar anualmente a Prestação de Contas, tendo em vista que a contribuição paga pelas Câmaras Municipais advém de recursos públicos (duodécimo), portanto, na atual conjuntura de exigência da transparência nada mais justo do que prestar contas a quem dá sustentação financeira a UVP, além dos Eventos realizados pela entidade.

Outro fator de primordial importância e que outrora foi luta constante por parte da Diretoria da UVP, foi à defesa implacável das lutas dos Vereadores e dos seus interesses, hoje essa luta é “opaca” e não se vê nenhuma movimentação em desfavor das PECs que colocam os Membros do Legislativo Municipal como “bode expiatório” na aprovação desses projetos que minam os poderes e direitos dos Edis que mais próximo do povo vivem – os Vereadores(as).

Joel Gomes Pessôa – Vereador por Tuparetama


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