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Cinco anos da morte de Eduardo Campos lembrado na Alepe

Em discurso na Reunião Plenária desta terça (13), o deputado Waldemar Borges (PSB) registrou os cinco anos da morte do ex-governador Eduardo Campos, vítima de um acidente aéreo em Santos (São Paulo), durante a campanha eleitoral de 2014 para a Presidência da República. Na avaliação do parlamentar, o gestor “foi o melhor líder político do Estado” e marcou definitivamente a história de Pernambuco.

“Reunindo as melhores tradições do povo do Estado – garra, perseverança e altivez – Eduardo Campos transformou a gestão pública em Pernambuco em todas as áreas”, afirmou Borges, destacando os avanços conquistados na área educacional, a construção de 20 equipamentos de saúde e a realização do Programa Pacto pela Vida para contribuir com a segurança pública. “Essa e todas as outras áreas passaram a ter outra dimensão após a gestão dele”, elogiou.

O parlamentar enfatizou a parceria firmada entre o ex-governador e o então presidente Lula, que teria atraído investimentos para Pernambuco. “A intervenção federal foi aqui potencializada devido à liderança e competência de Campos”, analisou. “Não gostaria de estar hoje registrando essa data. Meu desejo era ver Eduardo Campos presidente da República, o que certamente teria acontecido se a tragédia não tivesse cruzado seu caminho”, acredita.

Os deputados Alberto Feitosa (SD), João Paulo (PCdoB), Isaltino Nascimento (PSB) e Tony Gel (MDB) também elogiaram a trajetória política do ex-governador, em apartes. “A cada vez que vemos um hospital, uma escola ou ações do Pacto pela Vida aumenta nossa saudade do político e homem público que foi Eduardo Campos”, disse Feitosa. “Vale salientar que esta Casa teve a oportunidade de ter Campos como deputado estadual”, lembrou João Paulo.

“Na campanha para o Governo do Estado, ele era ‘o neto de Miguel Arraes’. Graças ao sucesso das ações empreendidas, Eduardo conseguiu se desvencilhar desse outro grande nome e ter uma marca própria”, observou Nascimento. “Vocacionado e com enorme visão administrativa”, concluiu Tony Gel.


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