Por Magno Martins
Quando estive em Afogados da Ingazeira no último fim de semana tive receio em procurar o hospital regional para tratar uma reação alérgica. Unidade hospitalar pública tem tradição histórica no Brasil de carnificina, com raras exceções.
Mas tive uma grata surpresa com o Emília Câmara. Houve uma mudança radical depois que o hospital passou a ser gerido por uma OS. O atendimento na emergência segue os padrões dos grandes hospitais privados, com triagens por grau de complexidade para chegar até médico de plantão.
Observei também que as dependências, os apartamentos principalmente, melhoram bastante. O hospital está limpo e tem sempre médico de plantão, auxiliado por uma equipe de enfermagem dedicada. Outros