O secretário Felipe Carreras mostra, através de seu depoimento com relação ao ministro Marcos Pereira, total preconceito com a população evangélica e a pequenez de seu estilo de fazer política. Crendo em Deus ou não, o que tem que ser levado em consideração é o profissionalismo da pessoa que assume cargos com tamanha expressão. Acredito que para ter capacidade de dar uma declaração tão preconceituosa e discriminatória é porque nem sequer se deu ao trabalho de verificar a qualificação do ministro. Se assim tivesse agido, não teria feito um comentário tão inoportuno. Seus ataques mostram também o desespero de seu campo político com a falta de rumo no comando do Estado. Não sei se pela incapacidade de cumprir as promessas feitas à população pernambucana ou por causa de possíveis desdobramentos da Operação Lava-Jato em nosso Estado.
Carlos Geraldo
Vice-presidente do PRB/PE