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O ‘TOM DO NOSSO QUINTAL’ PROMOVE MAIS UMA APRESENTAÇÃO CULTURAL NA CASA DO SANFONEIRO, NESTA SEXTA-FEIRA EM SALGUEIRO

Depois da banda de pífanos de Conceição das Crioulas, do trancelim e de Pedro Manu, o projeto ‘O tom do nosso quintal’ que, no decorrer do ano, contemplará a participação de 16 grupos, em oito apresentações, traz, nesta sexta-feira, 21 de novembro, na Casa do Sanfoneiro, às 19h30, os bandoleiros cedrences e Batista do Acordeon, ambos do Cedro.

De acordo com a idealizadora da iniciativa, a produtora cultural Nivaneide Costa, na primeira atividade, que aconteceu em 10 de outubro, “o publico participou e de fato apreciou as apresentações, interagindo com os grupos”. Ela argumenta: “ ‘O tom’ é isso, além de valorizar os grupos de cultura dando oportunidades para executarem o seu trabalho, está divulgando com o quantitativo de público esperado”.

A ação está sendo produzida pela Moinho Produções, com o apoio do Governo do Estado, por meio do Fundo Pernambucano da Cultura – Funcultura e da Prefeitura de Salgueiro/Secretaria de Cultura e Esportes. A finalidade é unir o potencial da Casa do Sanfoneiro a outros grupos de artistas populares e tradicionais, dos oito municípios do Sertão-Central. “Essas apresentações dos grupos de cultura popular a novos públicos proporcionam a ampliação do mercado cultural e da consciência cultural de nossa gente, que em sua maioria não escuta quando a arte e a cultura nos falam tão de perto”, justifica Nivaneide.

Atrações – É fazendo xá-xá-xá, com o arrastado das alpercatas no chão e ao som de Luiz Gonzaga e Zé Ramalho, que os dez integrantes do grupo ‘Os bandoleiros do Cedro’, entre 16 e 26 anos, mostrarão o valor da identidade cultural nordestina. “Esse projeto é importante para a visibilidade do grupo, para a motivação dos participantes e até para despertar, em mais pessoas, o interesse em fazer parte do grupo”, justifica o coreógrafo Thiago Assuelho.

Escolhido para representar o grupo, o nome bandoleiros é sinônimo de ‘cangaceiros’ como referência ao fortalecimento da tradição do cangaço, contada, no xaxado, através de passos, vestimentas e música. “A gente faz sempre reciclagens para renovar o grupo e resgatar pessoas em situação de vulnerabilidade”, explica.

Batista do Acordeon, também, uma das atrações da noite, faz o típico forró pé de serra, inspirado, especialmente, em Luiz Gonzaga. “Apesar de muita dificuldade estamos confiantes que seremos vencedores nesse objetivo de levar nacionalmente, a musicalidade nordestina e o amor ao nosso povo”, fala Batista.


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