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CUNHA NEGA PRESSÃO SOBRE GOVERNO E DIZ QUE CRESCE INSATISFAÇÃO NO PMDB

O líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), reagiu nesta sexta-feira (7) a críticas de lideranças petistas que o acusam de agir como um oposicionista. Pelo Twitter, o deputado disse que a recente troca de farpas com o presidente do PT, Rui Falcão, não foi iniciada por ele, negou pressão da bancada peemedebista sobre o governo e afirmou que cresce a insatisfação no PMDB com o aliado.
Na última terça (4), Cunha havia dito que “está cada vez mais convencido” de que o PMDB precisa “repensar” a aliança com o PT. A declaração foi uma resposta a uma suposta declaração dada pelo presidente do PT, Rui Falcão, no sambódromo do Rio, de que a insatisfação do PMDB da Câmara se daria por não ser atendido na reforma ministerial.
Em novas declarações feitas pela rede social nesta sexta, Cunha disse que reagiu com “dureza” por ter sido “gratuitamente agredido” por Falcão e negou que faça ultimatos ao governo.
“Que ultimato dei a quem quer que seja? E ultimato para quê? Que que pedi que não querem dar? […] Que pressão eu fiz em nome do PMDB para falarem que não aceitam pressão?”, escreveu Cunha. Depois, acusou o PT de “inverter os fatos” e “se fazer de vítima”. “Parece até que de repente eu tive um surto e resolvi pregar rompimento do nada, com ultimatos e pressões”, completou.
A atual crise do Planalto com o PMDB se arrasta desde a virada do ano, quando Cunha foi a ministérios reclamar da não liberação de recursos para obras de emendas parlamentares previamente acertadas. Segundo o presidente do PMDB, Valdir Raupp, a insatisfação também se dá pela dificuldade em compor alianças regionais com o PT para as eleições deste ano. O senador também diz que o partido quer mais espaço na reforma ministerial.

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