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‘HOJE, A JUSTIÇA E EU, CAMINHAMOS RUMO AOS EXECUTORES” DIZ MÃE DE ARNALDO PIRES

Ontem (29), completou quatro anos do homicídio do empresário Arnaldo Boscoly Dantas Pires, de 34 anos. Na época, segundo informações da PM, ele tinha acabado de chegar no “Espetinho do Sílvio”, na Rua Jose Cordeiro da Silva (em frente à escola Pedro Pires), quando foi abordado por dois homens que estavam em uma moto, por volta das 20h30min, do dia 29 de janeiro de 2010.
A mãe do empresário assassinado, a bancária aposentada Gorete Pires, enviou mensagem ao Blog Tabira Hoje.
De acordo com ele “hoje, a justiça e eu, caminhamos rumo aos executores, isto é, àqueles que covardemente e traiçoeiramente atiraram no meu filho querido”.
Confira na íntegra:
 “Ó vós todos que habitais Tabira, pensai e julgai, se existe dor maior do que a dor do nosso tormento. 29 de janeiro de 2010, aproximadamente às 19h50min um homem bom, manso e amigo, cidadão de bem, é baleado mortalmente por dois elementos ainda sem definição.
A vida do meu filho foi negociada como uma mercadoria qualquer. Será que estes vendedores e compradores de vidas sabem o que é o amor?
Baseado no inquérito policial nº 07.020.0169.0009.2010-1.1 o Ministério Público do Estado de Pernambuco, em 07 de janeiro de 2013 ofereceu denúncia em desfavor do autor intelectual, ou seja, mandante do crime, e no próximo dia 14 de fevereiro de 2014 realizar-se-á a quinta audiência, em juízo, no Fórum desta cidade, a respeito do caso.
Hoje, a justiça e eu, caminhamos rumo aos executores, isto é, àqueles que covardemente e traiçoeiramente atiraram no meu filho querido.
Meu filho e sua descendência são pessoas de boa índole e por isso lutarei até a morte para que o véu da impunidade seja derrotado e o Espírito Santo desça sobre todos, para que se julgue com justiça, verdade e sabedoria o que ora acontece.
Quem atirou em Arnaldo Pires? O medo do gatilho da impunidade é o maior responsável pelo seu silêncio e assim a ‘Cidade das Tradições’ transforma-se num palco de terror onde o lema deles é: matar, matar, matar…”
  
  
 

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