Depois de dias parados,
Estou de volta ao batente,
Como um roceiro que a seca,
O faz ir embora urgente,
Depois das primeiras chuvas,
Ele volta novamente.
Eu volto às páginas do BLOG,
Como um filho arrependido,
Que vai embora forçado,
E anos após ter partido,
Volta com a consciência,
Que não devia ter ido.
Ainda em dois mil e treze,
Fiz versos no último mês,
Abraçando o ano novo,
Eu me proponho outra vez,
A botar mais poesia,
No cardápio de vocês.
Diomedes Mariano.