Quando chove no sertão,
um verde claro aparece,
com poucos dias depois,
o verde claro escurece,
que a natureza é quem sabe,
a cor que a folha merece.
Autor: Antônio Nunes de França.
vê-se a serra cachimbando,
na teia a aranha borda,
um xexéu canta um poema,
depois que o dia se acorda,
Deus coloca um batom roxo,
na flor do feijão de corda.
Autor: João Paraibano.
Enviados Por: Diomedes Mariano