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Bolsonaro continua líder, Haddad cresce 11 pontos e se isola em segundo, diz Ibope

Pesquisa Ibope divulgada nesta terça (18) mantém Jair Bolsonaro (PSL) na liderança da corrida presidencial, mas com Fernando Haddad se consolidando em segundo lugar, se distanciando de Ciro Gomes (PDT).

O capitão reformado tem 28%, enquanto o petista subiu 11 pontos em relação ao levantamento anterior do Ibope e agora aparece com 19%. O pedetista aparece em terceiro, com 11%, mesmo índice da última pesquisa. Em seguida, tecnicamente empatados, estão Geraldo Alckmin (PSDB), com 7%, e Marina Silva (Rede), com 6%. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

No pelotão seguinte aparecem empatados com 2% Alvaro Dias (Podemos), João Amoêdo (Novo) e Henrique Meirelles (MDB). Cabo Daciolo (Patriota) tem 1%, enquanto Guilherme Boulos (PSOL), João Goulart Filho (PPL), Vera (PSTU) e Eymael (DC) não pontuaram na pesquisa.

Brancos e nulos somam 14%, enquanto 7% não sabem em quem vão votar. O Ibope ouviu 2.506 eleitores em 177 cidades brasileiras nos dias 16, 17 e 18 de setembro. O nível de confiança é de 95%. A pesquisa foi contratada pelo jornal O Estado de S. Paulo e pela TV Globo. A pesquisa está registrada no TSE com o número BR-09768/2018.

Rejeição
Os líderes na pesquisa também são os candidatos com maior índice de rejeição. Bolsonaro é rejeitado por 42% dos eleitores, enquanto 29% não votariam em Haddad. Em seguida aparecem Marina (26%), Alckmin (20%), Ciro (19%), Meirelles (12%), Cabo Daciolo (11%), Eymael (11%), Boulos (10%), Dias (10%), Vera (9%), Amoêdo (9%) e Goulart Filho (8%).

Segundo turno
Nas simulações de segundo turno, segundo o Ibope, Bolsonaro e Haddad empatam com 40% das intenções de voto. O candidato do PSL também empata em uma disputa com Alckmin (38%) e supera Marina (41% a 36%), e é superado numericamente por Ciro (40% contra 39%), mas tecnicamente empatados.

O Ibope ouviu 2.506 eleitores em 177 cidades brasileiras nos dias 16, 17 e 18 de setembro. A pesquisa está registrada no TSE sob o número BR-09768/2018.
O nível de confiança é de 95%. A pesquisa foi contratada pelo jornal O Estado de S. Paulo e pela TV Globo.

PSB anuncia expulsão sumária de prefeito por declaração de apoio a Jair Bolsonaro

O Partido Socialista Brasileiro (PSB) deliberou, em seu Congresso Nacional, Eleitoral realizado no dia 5 de agosto do corrente ano, que apoiaria candidaturas de centro-esquerda nas eleições presidenciais, uma vez não se apresentaria ao pleito com projeto próprio.

Na mesma oportunidade, o partido definiu que não admitiria em hipótese alguma apoio a candidaturas de direita do espectro político-partidário, com destaque para aquela liderada por Jair Bolsonaro. Cumpre observar que o Congresso Nacional, instância decisória máxima no âmbito do PSB, estabeleceu por meio da Resolução Política ser vetado

[…] rigorosamente a qualquer membro ou seção partidária, o apoio à candidatura do deputado Jair Bolsonaro […] pelo que ela representa de ameaça à democracia e aos direitos humanos.

Neste contexto, a decisão do senhor prefeito de Chapecó, Santa Catarina, Luciano Buligon, de apoiar o candidato do Partido Social Liberal consiste em iniciativa que afronta decisão colegiada máxima do PSB, fato que enseja a expulsão sumária.

Considerados, portanto, a gravidade da situação que se apresenta e a fidelidade histórica do PSB a seus princípios programáticos e político-ideológicos, que não admite nem mesmo a mais remota proximidade com a extrema-direita, procedo à expulsão do Sr. Luciano Buligon, dos quadros do Partido, ad referendum da Comissão Executiva Nacional.

Brasília-DF, 18 de setembro de 2018.

CARLOS SIQUEIRA
Presidente Nacional do Partido Socialista Brasileiro – PSB

Clique aqui para ler a nota oficial. EXPULSÃO (1)

CNT/MDA: Bolsonaro lidera com 28,2%; Haddad tem 17,6%; Ciro, 10,8%

JC Online

Nesta segunda-feira (17), foi divulgada uma nova pesquisa encomendada pela Confederação Nacional de Transportes (CNT) com candidatos à Presidência da República. Nela, Jair Bolsonaro (PSL) tem o maior percentual de intenção de votos, com 28,2%. Logo atrás vem Fernando Haddad (PT) com 17,6%. Essa é a primeira pesquisa que inclui o nome do ex-prefeito de São Paulo como substituto de Lula na chapa petista.

Atrás de Haddad vem Ciro Gomes (PDT), com 10,8%, seguido por Geraldo Alckmin (PSDB) com 6,1% e Marina Silva, com 4,1%. João Amôedo (Novo) aparece com 2,8% das intenções, na frente de Álvaro Dias (Podemos), que tem 1,9%, e Henrique Meirelles (MDB) que tem 1,7%.

Pesquisa anterior
Na última pesquisa da CNT/MDA, divulgada no dia 20 de agosto, Bolsonaro aparecia com 15,1% das intenções de voto na pesquisa espontânea, e 18,8% na estimulada. Atrás, vinha Marina Silva com 5,6%, em terceiro lugar, e Alckmin com 4,9%, em quarto. Ciro Gomes vinha pouco atrás com 4,9%, seguido por Alvaro dias com 2,7%. Os demais candidatos não haviam chegado a 1%.

Já o nome de Fernando Haddad ainda não constava na pesquisa como candidato do PT no lugar de Lula. Na ocasião, o ex-presidente ainda liderava na intenção de votos na estimulada 37,3%. Questionados em quem votariam caso o ex-presidente Lula fosse impedido de concorrer, dos 37,3% que afirmam votar nele, 17,3% iriam para Fernando Haddad, 11,9% para Marina Silva, 9,6% para Ciro Gomes, 6,2% para Jair Bolsonaro, 3,7% para Geraldo Alckmin, 31,3% para branco/nulo e 16,6% se declararam indecisos.

Bolsonaro sobe para 33% e Haddad vai a 16% em nova pesquisa BTG/FSB

Por: Exame Abril

Uma nova pesquisa de intenção de votos divulgada na madrugada desta segunda-feira (17), feita pelo banco BTG Pactual em parceria com o Instituto FSB, traz Jair Bolsonaro (PSL) com 33% das intenções de voto, três pontos percentuais acima da semana passada.

A pesquisa do BTG é a que tem dado maior pontuação a Bolsonaro na comparação aos outros levantamentos.

Já Fernando Haddad (PT), sobrou suas intenções de voto de 8% para 16% após ter confirmado como candidato no lugar de Luiz Inácio Lula da Silva.

Ciro Gomes (PDT), chegou a 14%, ante 12% da semana anterior. Geraldo Alckmin (PSDB) tem 6% e Marina Silva (Rede) tem 5%.

Na pesquisa, 9% disseram não votar em ninguém. Outros 2% apontaram nulo ou em branco e 4% não sabem. 1% dos entrevistados não responderam à pesquisa.

Segundo Turno
No segundo turno, Bolsonaro empataria com 42% com o Ciro Gomes (PDT). Diante de Fernando Haddad (PT), o candidato do PSL ficaria com 46% dos votos e Haddad com 38%.

Bolsonaro também venceria Alckmin (43% contra 36%) e Marina Silva (48% contra 33%).

Rejeição
Segundo a pesquisa, a candidata Marina Silva é a que tem maior rejeição entre os eleitores com 58%. Alckmin fica em segundo lugar com 53%. Haddad e Meirelles estão com 48%. Ciro aparece com 46% e, Bolsonaro, com 45%.

Metodologia
Por telefone, o Instituto FSB Pesquisa entrevistou 2 mil eleitores a partir de 16 anos, nas 27 Unidades da Federação. A margem de erro no total da amostra é de 2 pontos percentuais, com intervalo de confiança de 95%. As entrevistas telefônicas foram realizadas entre 15 e 16 de setembro.

A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) como BR-06478/2018.

Associado diretamente a Lula, Haddad soma 22% e ultrapassa Bolsonaro, diz pesquisa CUT/Vox Populi

Carta Capital 

A nova pesquisa CUT/Vox Populi confirma o poder de transferência de voto de Lula, preso em Curitiba e impedido de concorrer à presidência da República pelo Tribunal Superior Eleitoral. Quando claramente apresentado aos eleitores como o candidato do ex-presidente, o petista Fernando Haddad alcança 22% de intenção de votos e assume a liderança na disputa.

Jair Bolsonaro, do PSL, aparece em segundo, com 18%. Ciro Gomes, do PDT, registra 10%, enquanto Marina Silva, da Rede, e Geraldo Alckmin, do PSDB, aparecem com 5% e 4%, respectivamente. Brancos e nulos somam 21%.

O Vox Populi ouviu 2 mil eleitores em 121 municípios entre 7 e 11 de setembro. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para cima ou para baixo. O índice de confiança chega a 95%.

O instituto tomou a decisão de associar Haddad diretamente a Lula no questionário, ao contrário das demais empresas de pesquisa. Segundo Marcos Coimbra, diretor do Vox Populi, não se trata de uma indução, mas de fornecer o máximo de informação ao eleitor. “Esconder o fato de que o ex-prefeito foi indicado e tem o apoio do ex-presidente tornaria irreal o resultado de qualquer levantamento. É uma referência relevante para uma parcela significativa dos cidadãos. Chega perto de 40% a porção do eleitorado que afirma votar ou poder votar em um nome apoiado por Lula”.

Um pouco mais da metade dos entrevistados (53%) reconhece Haddad como o candidato do ex-presidente. O petista, confirmado na terça-feira 11 como o cabeça de chapa na coligação com o PCdoB, também é o menos conhecido entre os postulantes a ocupar o Palácio do Planalto: 42% informam saber de quem se trata e outros 37% afirmam conhece-lo só de nome.

O desconhecimento é maior justamente na parcela mais propensa a seguir a recomendação de voto de Lula, os mais pobres e menos escolarizados. De maio para cá, decresceu sensivelmente o percentual de brasileiros que afirmam não saber que o ex-presidente está impedido de disputar a eleição: de 39% para 16%.

Ainda assim, é em meio a este público que Haddad registra grandes avanços. Na comparação com a pesquisa de julho, mês no qual o PT ainda nutria esperanças de garantir Lula na disputa, o ex-prefeito passou de 15% para 24% entre os eleitores com ensino fundamental e de 15% para 25% entre aqueles que ganham até dois salários mínimos. O petista chega a 31% no Nordeste e tem seu pior desempenho na região Sul (11%), mesmo quando associado ao ex-presidente.

Ciro Gomes é o menos rejeitado (34%) entre os cinco candidatos mais bem posicionados. Haddad tem a segunda menor taxa, 38%. No outro extremo, com 57%, aparece Bolsonaro.

O deputado, internado desde a sexta-feira 7 no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, registra contudo o maior percentual de menções espontâneas (13%), contra 4% de Ciro e Haddad, 3% de Marina e 2% de Alckmin.

O fato de as citações espontâneas se aproximarem da porcentagem registrada por Bolsonaro nas respostas estimuladas demonstra, ao mesmo tempo, um teto do candidato do PSL e uma resiliência que tende a leva-lo à próxima fase da disputa presidencial.

O Vox realizou diversas simulações de segundo turno. Bolsonaro venceria Alckmin (25% a 18%), empataria tecnicamente com Marina (24% a 26%) e perderia para Ciro (22% a 32%) e Haddad (24% a 36%). O pedetista e o petista vencem os demais. O instituto não fez a simulação de um confronto entre os dois.

Por fim, a pesquisa mediu a percepção dos eleitores em relação ao ataque a Bolsonaro ocorrido em Juiz de Fora em 6 de setembro. A maioria absoluta, 64%, associa a facada a um ato solitário de um indivíduo desequilibrado, “com problemas mentais”. Outros 35% acreditam tratar-se de um atentado organizado e planejado, com fins políticos.

A maior parte dos entrevistados (49% contra 33%) não crê que o episódio possa influenciar a decisão de voto dos brasileiros.

Jair Bolsonaro passa por nova cirurgia em SP; candidato passa bem

Por G1

O candidato à Presidência da República pelo PSL, Jair Bolsonaro, passou por uma nova cirurgia na noite desta quarta-feira (12), segundo o Hospital Albert Einsten, onde o candidato está internado desde sexta (7), após ser vítima de uma facada durante ato de campanha em MG.

O procedimento durou cerca de 1 hora e terminou por volta das 23h30. Segundo dos médicos, a nova intervenção foi bem-sucedida e o candidato passa bem. Bolsonaro foi levado para o mesmo leito onde estava antes da cirurgia, e voltou a ter o protocolo de cuidados de UTI. Um novo boletim médico deve ser divulgado às 10h desta quinta-feira (13).

Mais cedo, o hospital informou que o quadro clínico de Bolsonaro evoluiu para um quadro de “distensão abdominal progressiva e náuseas” e precisou passar por uma tomografia no abdômen. O exame identificou presença de aderência obstruindo o intestino delgado. Segundo o hospital, a solução do problema era cirúrgica.

Em uma das três perfurações sofridas no intestino delgado formou-se uma fístula, um pequeno orifício, que provocou inflamação, e gerou o quadro de aderência, que é uma obstrução intestinal.

De acordo com médicos especialistas, a aderência (ou a união de dois tecidos do corpo) ocorreu em decorrência da cicatrização interna em áreas que sofreram incisão cirúrgica, no caso, a realizada após a facada.

A aderência foi causada pela inflamação decorrente do trauma, e dificultou a passagem de alimentos pelo intestino.

Na cirurgia desta terça-feira, que durou cerca de 1 hora, as fístulas foram suturadas e as aderências foram liberadas.

“Ele teve um corte, perdeu muito sangue, é normal que o intestino fique muito dilatado. Com o passar dos dias vai melhorando. Provavelmente, piorou nas últimas 18 horas, o que levou a essa distensão, provavelmente uma alça intestinal se juntou, ficou muito próxima à outra, com um quadro que a gente chama de obstrução intestinal”, disse Alfredo Guarischi, médico especialista em grandes cirurgias à GloboNews.

Pelo Twitter, o filho de Bolsonaro, Flavio Bolsonaro, se pronunciou sobre a nova cirurgia e disse que o estado de saúde dele ainda é grave.

O presidente do PSL, Gustavo Bebiano, disse que Bolsonaro vinha sentindo muitas dores desde quarta-feira à noite e chegou a vomitar.

“Infelizmente, o capitão passou a noite ontem muito mal, em função da alimentação via oral que foi reiniciada. Passou o dia muito mal hoje, muito enjoado, com muitas dores no abdômen”, disse Bebiano. “Os médicos estranharam um pouco porque, até aqui, o quadro, apesar de ser grave, ele vinha enfrentando de uma maneira muito positiva”.

Carlos Bolsonaro, outro filho do candidato, lamentou a necessidade da nova cirurgia e disse que provavelmente a alta, prevista para daqui a 7 ou 10 dias, terá que ser adiada.

Bolsonaro sofreu um atentado na última quinta-feira (6) e foi atingido por uma facada durante ato de campanha em Juiz de Fora (MG). Bolsonaro precisou passar por cirurgia após sofrer lesões nos intestinos delgado e grosso, e foi encaminhado para o Albert Einstein no dia seguinte.

Ex-governador do Paraná, Beto Richa é preso

O ex-governador do Paraná Beto Richa (PSDB) foi preso nesta terça-feira (11), em Curitiba. Ele é candidato ao Senado.

A esposa de Beto Richa, Fernanda Richa, e Deonlison Roldo, que é ex-chefe de gabinete do ex-governador, também foram presos.

As três prisões são temporárias, com validade de cinco dias. Os mandados de prisão foram cumpridos pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).

O G1 tenta contato com a defesa defesa deles.

Nesta manhã, também foi deflagrada a 53ª fase da Operação Lava Jato que cumpre três mandados de prisão em Curitiba. Mas, até o momento, não se sabe quais são os alvos.

53ª fase da Lava Jato
Batizada de “Piloto”, a 53ª etapa da Lava Jato cumpre 36 mandados judiciais em Salvador (BA), São Paulo (SP), Lupianópolis (PR) Colombo (PR) e Curitiba (PR).

De acordo com a Polícia Federal (PF), o objetivo da investigação é a apuração de suposto pagamento milionário de vantagem indevida no ano de 2014, pelo Setor de Operações Estruturadas do Grupo Odebrecht.

Pesquisa Datafolha: Bolsonaro, 24%; Ciro, 13%; Marina, 11%; Alckmin, 10%; Haddad, 9%

Por G1, Brasília

O Datafolha divulgou nesta segunda-feira (10) uma nova pesquisa de intenção de voto para presidente da República. É o primeiro levantamento do instituto desde que o Tribunal Superior Eleitoral rejeitou a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência.

Lula está preso em Curitiba, condenado a 12 anos de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro.

O Datafolha pesquisou o cenário em que o nome de Fernando Haddad, candidato a vice-presidente pelo PT, aparece como possível substituto de Lula na chapa.

O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro, que é de 2 pontos, para mais ou para menos.

Vamos aos números:

Jair Bolsonaro (PSL): 24%
Ciro Gomes (PDT): 13%
Marina Silva (Rede): 11%
Geraldo Alckmin (PSDB): 10%
Fernando Haddad (PT): 9%
Alvaro Dias (Podemos): 3%
João Amoêdo (Novo): 3%
Henrique Meirelles (MDB): 3%
Guilherme Boulos (PSOL): 1%
Vera Lúcia (PSTU): 1%
Cabo Daciolo (Patriota): 1%
João Goulart Filho (PPL): 0%
Eymael (DC): 0%
Branco/nulos: 15%
Não sabe/não respondeu: 7%

Jair Bolsonaro oscilou, dentro da margem de erro, de 22% para 24% (com a margem de erro, tem de 22% a 26%);
Ciro Gomes tinha 10%, agora tem 13% (pela margem de erro, de 11% a 15%);
Marina Silva estava com 16%, agora caiu para 11% (com a margem de erro, tem de 9% a 13%);
Geraldo Alckmin tinha 9%, agora, 10% (com a margem de erro, de 8% a 12%);
Ciro, Marina e Alckmin estão tecnicamente empatados.

Fernando Haddad tinha 4%, agora cresceu para 9% (com a margem de erro, tem de 7% a 11%);
Fernando Haddad também está tecnicamente empatado, no limite da margem de erro, com Ciro, Marina e Alckmin.

Álvaro Dias tinha 4%, agora tem 3% (com a margem de erro, de 1% a 5%);
João Amoêdo tinha 2%, agora, 3% (com a margem de erro, de 1% a 5%);
Henrique Meirelles também tinha 2%, agora 3% (com a margem de erro, de 1% a 5%);
Os três (Dias, Amoêdo e Meirelles) estão empatados.

Guilherme Boulos, Vera Lúcia e Cabo Daciolo tinham 1% cada um e mantiveram 1% (com a margem de erro, têm de 0% a 3%);
João Goulart Filho tinha 1%, agora, 0% (com a margem de erro, tem de 0% a 2%);
Eymael não pontuou em nenhuma das duas pesquisas.
Votos brancos e nulos somavam 22%, agora, 15%.
Não responderam ou não quiseram opinar eram 6%, agora, 7%.

Rejeição
O Instituto também perguntou: “Em quais desses candidatos você não votaria de jeito nenhum no primeiro turno da eleição para presidente deste ano?”

Neste levantamento, portanto, os entrevistados podem citar mais de um candidato. Por isso, os resultados somam mais de 100%.

Vamos aos números:

Bolsonaro: 43%
Marina: 29%
Alckmin: 24%
Haddad: 22%
Ciro: 20%
Cabo Daciolo: 19%
Vera: 19%
Eymael: 18%
Boulos: 17%
Meirelles: 17%
João Goulart Filho: 15%
Amoêdo: 15%
Alvaro Dias: 14%
Rejeita todos/não votaria em nenhum: 5%
Votaria em qualquer um/não rejeita nenhum: 2%
Não sabe: 6%

Em relação à pesquisa anterior, a variação da taxa de rejeição foi a seguinte: Bolsonaro, de 39% para 43%; Marina, de 25% para 29%; Ciro, de 23% para 20%; Alckmin, de 26% para 24%; Haddad, de 21% para 22%.

Simulações de segundo turno
Marina 43% x 37% Bolsonaro (branco/nulo: 18%; não sabe: 2%)
Ciro 39% x 35% Alckmin (branco/nulo: 23%; não sabe: 3%)
Alckmin 43% x 34% Bolsonaro (branco/nulo: 20%; não sabe: 3%)
Marina 38% x 37% Alckmin (branco/nulo: 23%; não sabe: 2%)
Ciro 45% x 35% Bolsonaro (branco/nulo: 17%; não sabe: 3%)
Alckmin 43% x 29% Haddad (branco/nulo: 25%; não sabe: 3%)
Haddad 39% x 38% Bolsonaro (branco/nulo: 20%; não sabe: 3%)
Ciro 41% x 35% Marina (branco/nulo: 22%; não sabe: 2%)
Marina 42% x 31% Haddad (branco/nulo: 25%; não sabe: 3%)

Sobre a pesquisa
Margem de erro: 2 pontos percentuais para mais ou para menos
Entrevistados: 2.804 eleitores em 197 municípios
Quando a pesquisa foi feita: 10 de setembro
Registro no TSE: BR 02376/2018
Nível de confiança: 95%
Contratantes da pesquisa: TV Globo e “Folha de S.Paulo”

Bolsonaro passará por nova cirurgia de grande porte, diz hospital

Estadão Conteúdo

O candidato ao Planalto pelo PSL, Jair Bolsonaro, passará por uma nova cirurgia de grande porte para reconstruir o trânsito intestinal e retirar a bolsa de colostomia, afirmou o hospital Albert Einstein, em boletim divulgado às 10h desta segunda-feira (10). O estado de saúde dele ainda é grave e demanda terapia intensiva.

Conforme o boletim, o paciente tem uma colostomia, “que foi feita em função de lesões graves do intestino grosso e delgado” Apesar do alerta, o candidato não apresenta sinais de infecção.

O boletim médico foi assinado pelo cirurgião Antônio Luiz Macedo, o clínico e cardiologista Leandro Echenique e o diretor superintendente do hospital, Miguel Cendorogio.

O caso
Jair Bolsonaro foi esfaqueado na última quinta-feira (6), durante evento de campanha em Juiz de Fora (MG). O político segue na UTI do hospital Albert Einstein, em São Paulo, desde a última sexta-feira (7).

Rosa Weber nega pedido da defesa de Lula para adiar substituição de candidato do PT à Presidência

G1, Brasília

Rosa Weber mantém data limite para PT apresentar outro nome na chapa à Presidência da República
A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Rosa Weber, negou na noite deste domingo (9), pedido dos advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para prorrogar o prazo para o PT substituir o candidato à Presidência da República.

Na decisão que barrou a candidatura de Lula, no último dia 1º, o TSE deu 10 dias para a coligação formada por PT, PCdoB e PROS definir substituto na chapa. O prazo termina nesta terça-feira (11).

A defesa de Lula queria estender o prazo até o dia 17 de setembro com o argumento de que tenta reverter a declaração de inelegibilidade do ex-presidente junto ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Caso o partido não apresente substituto na chapa, de acordo com entendimento da Justiça eleitoral, ficará fora da corrida presidencial e o tempo de propaganda na TV será redistribuído entre os demais partidos.

A candidatura de Lula foi alvo de 16 impugnações (contestações) no TSE. Na madrugada de sábado (1º), o TSE rejeitou pedido de registro de candidatura do ex-presidente, com base na Lei da Ficha Limpa. A lei proíbe candidaturas de políticos condenados em órgão colegiado da Justiça.

Lula foi condenado em janeiro, pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, no caso do triplex em Guarujá (SP), no âmbito da Operação Lava Jato. Desde abril, ele cumpre pena de 12 anos e 1 mês de prisão em Curitiba.

Recurso ao Supremo
Na mesma decisão, Rosa Weber determinou o envio para o STF de recurso extraordinário da defesa que tenta reconsideração da sentença que rejeitou o registro da candidatura de Lula.

A ministra considerou que o debate sobre a obrigatoriedade do cumprimento da decisão liminar (provisória) do Comitê Direitos Humanos, que pede a suspensão da inelegibilidade de Lula, envolve questão constitucional, um dos pré-requisitos para admissibilidade do recurso extraordinário no STF.

“O simples enunciar das teses debatidas pelo Colegiado evidencia relevante questão constitucional a recomendar juízo positivo de admissibilidade ao recurso extraordinário, com a consequente submissão do feito à análise da Suprema Corte brasileira”, escreveu Rosa.

Sobre a prorrogação dos 10 dias para a substituição do candidato à Presidência da República, Rosa Weber destacou que o prazo concedido à coligação está estabelecido na Lei das Eleições.

“Não se justifica, contudo, o deferimento do pedido de sustação da eficácia do acórdão recorrido, ainda que na pretensa extensão mínima. O término do prazo de dez dias para a substituição da candidatura do recorrente, facultada no acórdão atacado, a implicar o invocado perecimento do direito, só ocorrerá, como admitido expressamente pelo recorrente, em 11.9.2018, data em que estes autos já estarão sob a jurisdição da Suprema Corte”, decidiu.