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BASTIDORES QUE VIVI AGORA EM LIVRO

“Histórias de repórter, um punhado de bastidores vividos por Magno Martins, é uma leitura agradável, rica, de um País vivido por ele antes de eu chegar a Brasília e começar minha carreira profissional pelas suas mãos, indispensável para jornalistas que estão ingressando no mercado”. O depoimento, destacado na contracapa do livro que lanço na próxima segunda-feira, às 19 horas, na Assembleia Legislativa de Pernambuco, é da jornalista Andreza Matais, que assina a coluna política mais lida do jornal O Estado de São Paulo.

Prêmio Esso de Jornalismo em 2012, com a série de reportagens sobre o patrimônio que tirou Antônio Palocci do Ministério da Fazenda, Andreza acrescenta: “Sorte nossa mergulhar num passado tão conturbado deste País, desde o processo de redemocratização aos dias atuais, saboreando textos inteligentes e bem-humorados de Magno, repórter de faro invejável. Magno não traz apenas a notícia fresquinha do jornalismo moderno em seu blog. Ele também faz história! Sorte a minha de ter um professor tão espetacular”.

Paulista do interior, daquelas de sotaque bem carregado nos esses, Andreza Matais foi, ao lado de Rosean Kennedy, ex-CBN e hoje na Agência Brasil, uma das gratas revelações da equipe que coordenava na Agência Nordeste, em Brasília. Premiadíssima em reportagens investigativas na Folha de São Paulo e agora no Estadão, Andreza é, hoje, sem dúvida, uma das estrelas do jornalismo político nacional. Seu depoimento só enrique ainda mais meu sexto livro, que chega às livrarias para resgatar um pedaço da história que vivi no plano nacional com um forte ingrediente também na política de Pernambuco.

Em seu prefácio, o jurista e acadêmico José Paulo Cavalcanti Filho revela que o leitor verá em Histórias de Repórter “grandes histórias, contadas com competência, o engenho e a arte de Magno Martins. Um livro para não se esquecer”. Ele acrescenta: “Alguns dos atores que estão no livro conhecemos, e bem, enquanto outros já partiram. Não morreram, propriamente, ou completamente. Lembro, a propósito, o amigo Fernando Pessoa (no Desassossego): “Alguns morrem logo que morrem, outros vivem um pouco, na memória da nação que os teve”. Mas a todos cerca o abismo do tempo, que por fim os some”. Se isso for verdade, Magno está garantindo a seus personagens algum tipo de eternidade”.

Aprendi que Jornalismo é um ofício que diverte o espírito e aguça o discernimento intelectual. E por isso mesmo, escrever, para mim, não é necessariamente um trabalho, mas uma distração prazerosa. Os repórteres se dividem em três categorias: o que escreve o que viu; o interpretativo, e o que viu e o que ele acha que isso significa. Estou incluído no primeiro grupo. Em Brasília, vi Tancredo virar mártir, José Sarney fazer a transição, Collor sofrer impeachment, Itamar Franco reinventar o Fusquinha, o nascedouro do Plano Real, o PT e Lula chegarem ao poder.

Em Pernambuco, coordenei a campanha vitoriosa de Joaquim Francisco a governador em 1990, derrotando Jarbas Vasconcelos, que mais tarde, com o apoio de Joaquim, impôs ao então mito Miguel Arraes o mais acachapante revés eleitoral. Por ironia do destino e as surpresas que a política reserva, em 2012 Eduardo Campos, neto de Arraes, deu o troco a Jarbas, derrotando-o por uma diferença superior a 1 milhão de votos. Personagens pernambucanos, com inserção na cena nacional, também são objetos de outras histórias contadas no livro.

Entre elas, o veto da esquerda que fez Roberto Magalhães desistir de integrar a chapa de Mário Covas, candidato do PSDB à Presidência da República; o escândalo dos Precatórios no Governo Arraes; a crise da cólera, que levou Joaquim Francisco, então governador, a mergulhar, literalmente, nas águas mornas da praia de Boa Viagem; a recusa de Roberto Magalhães, na condição de relator da CPI do Orçamento, em julgar Ricardo Fiúza e Sérgio Guerra; a ameaça de morte que sofri do ex-senador Ney Maranhão, um dos chefes da Tropa de Choque de Collor; a histórica entrevista de Collor, na qual revela o desejo de votar na reeleição de Lula e a primeira entrevista com o próprio Lula, em 1989, quando disputou e perdeu a primeira eleição presidencial.

As histórias estão presentes em nossa cultura há muito tempo. Contar histórias é a mais antiga das artes, sendo que o hábito de ouvi-las e de contá-las tem inúmeros significados, está interligado ao desenvolvimento da imaginação, à capacidade de ouvir o outro e de se expressar, à construção de identidade e aos cuidados afetivos. Nas sociedades primitivas essa atividade tinha um caráter funcional decisivo: os contadores eram os que conservavam e difundiam a história e o conhecimento acumulado pelas gerações.

Histórias de Repórter traz um novo olhar sobre os bastidores da política em forma de histórias, em seus múltiplos e curiosos aspectos. Resgata fatos que chegaram ao conhecimento do público superficialmente. A política é, muitas vezes, um assunto chato, até porque quem faz a politica – os políticos em geral – nos dias atuais se transportaram para as páginas policiais. O Brasil que se abre e se mergulha nas páginas do meu livro também não era diferente. A minha intenção, ao trazer esses ricos bastidores que vivi, é dar uma modesta contribuição às futuras gerações, que leem pouco e pouco sabem sobre o País.(Por: Magno Martins)

8 ANOS DE SAUDADE..

Só me basta fechar os olhos e consigo sentir você pertinho e com carinho, me lembro de cada sorriso seu, dos seus gestos comigo.

Quequel, tenha certeza que você estará sempre em meu coração e na minha memória. A distancia é física ,mas os ensinamentos deixados serão eternos e vividos por mim dia a dia.

Como disse um pensador: “A Saudade vacila numa alma que ama”

Te amo eternamente minha irmã…..

 

HOJE EM AFOGADOS DA INGAZEIRA

PREFEITO EVANDRO VADALARES EMITE NOTA DE PESAR PELA PERDA DO FILHO DO PREFEITO DE SANTA TEREZINHA-PE

Todo adeus é doloroso, insuportável, mas a despedida eterna é algo que provoca um sofrimento inimaginável, pela perda do seu querido filho, Erin.

Em momentos tristes como este, às vezes o melhor é silenciar. Hoje apenas lhe peço que tenha força e fé, que recorde seu filho Erin, e encontre um pouco de conforto, em tudo aquilo que viveram.

Meus sentimentos

Prefeito de São José do Egito
Evandro Valadares

NOTA DE PESAR PELA MORTE DO FILHO DO PREFEITO DE SANTA TEREZINHA

A vida tem vários mistérios, e o maior deles é a morte. Nunca poderemos entender o porquê de um ente amado ter que partir. A dor que sentimos é imensurável.

Nestas horas não há nenhuma palavra que possa ser dita que seja capaz de confortar os nossos corações. Tudo parece perder o sentido e ficar pequeno diante de tamanho sofrimento.

Não há nada capaz de reparar uma perda como esta, mas em nome da amizade e amor de quem fica, e em honra da memória do jovem Erin Martins, quem se foi, é preciso continuar vivendo. É preciso transformar o luto em uma luta pela vida e pela felicidade, e transformar a dor em saudade e serenidade.

Os meus mais sinceros pêsames!

Prefeito da Ingazeira, Lino Morais e Família
A pior dor que alguém pode viver é ver ente querido partir. A impotência diante da morte é o que nos faz lembrar que somos humanos, e nos darmos conta de como a vida é frágil.

Apesar do sofrimento é preciso lidar com a morte, com força e coragem. É preciso pensar que, embora Erin Martins, não esteja mais entre nós, o amor nunca vai embora. O amor e as boas memórias sempre ficam depois da morte.

Meus sinceros voto de pesar

Erickson Torres e Família

SUAPE: BELO MONTE ESQUECIDA

Um amigo sulista, ao conhecer mais detalhes das violações socioambientais ocorridas no território do Complexo Industrial Portuário de Suape (CIPS), cunhou a frase utilizada como titulo deste artigo.

Sem dúvida a comparação entre as duas realidades destas mega-obras tem tudo a ver. Refletem a crueldade, perversidade, destruição, truculência, barbaridade, improbidade, desumanidade , indignidade, crime; cometido contra as populações nativas/tradicionais e contra a natureza. O que deve ser ressaltado é o papel do Estado brasileiro; por um lado o governo federal e por outro o governo de Pernambuco, como o grande e maior violador de direitos humanos e da natureza. Sem dúvida, não esquecendo a responsabilidade das empresas

Com relação ao número de trabalhadores envolvidos nestas duas mega obras, a de Suape foi o dobro de Belo Monte. No ápice das obras de Belo Monte, em outubro de 2013, atingiu 25 mil pessoas; e em Suape, entre 2012 e 2013 superou 50 mil pessoas (segunda maior desmobilização de trabalhadores depois da construção de Brasília). O que existe em comum neste caso foi a total falta de planejamento na desmobilização dos trabalhadores finda a parte da construção civil destes empreendimentos.

Diferentemente do que prometiam os governos, a grande maioria dos empregados das construtoras contratadas não eram da região, vinham de toda parte do Brasil. E nada foi feito para realoca-los em outras atividades econômicas. O que gerou, e tem gerado um alto desemprego, resultando em graves problemas nas áreas urbanas dos municípios onde se encontra o Complexo Suape, como a favelização, violência, prostituição, aumento significativo da criminalidade. Além de déficits em áreas como saúde, saneamento, moradia, etc, etc. Nada diferente do que ocorreu em Altamira.

Foram incalculáveis a destruição ambiental promovida, tanto na construção da hidrelétrica, a terceira maior do mundo, quanto na instalação das indústrias no CIPS. Neste caso atingindo mangues (mais de 1.000 ha foram e continuam sendo destruídos), restinga, resquícios da Mata Atlântica, corais marinhos. Ademais a poluição de riachos, rios, e nascentes que compõem a bacia hidrográfica da região metropolitana do Recife.

É de ressaltar a atração e o incentivo para que as indústrias sujas viessem se instalar em Suape. Como é o caso de termoelétricas a combustíveis fosseis, estaleiros, refinaria, petroquímica, parque de armazenamento de derivados de petróleo.

Hoje estes dois territórios, o de Belo Monte, e o de Suape sofrem as perversas consequências de um desenvolvimento predatório, excludente e concentrador de renda. Cuja principal característica comum é a destruição da vida.

Enquanto acontecem estes crimes contra as populações nativas e tradicionais (índios, ribeirinhos, pescadores catadores de mariscos, agricultores familiares), com reflexos nas áreas urbanas; a sociedade brasileira, em sua maioria, finge em desconhecer esta triste realidade cometida pelo poder público com cumplicidade das empresas. Tudo em nome do “progresso”. De alguns, evidentemente.

Até quando?

Heitor Scalambrini Costa
Professor aposentado da Universidade Federal de Pernambuco

FORROZEIRO ROBERTO CRUZ VISITA BLOG

Quem esteve visitando o blog, agora a pouco, foi o cantor e compositor, o forrozeiro Roberto Cruz, que esteve acompanhado do seu empresário Fred Campos e do empresário do Bar Aconchego do Matuto, o afogadense Luiz Carlos Pereira Amorim (Lulinha de Mestre Biu).

Roberto Cruz encontra-se visitando a região do Pajeú, onde estava divulgando os seus trabalhos. “É sempre um prazer e uma alegria, visitar o Pajeú das Flores. Estou divulgando meu novo CD, o sexto da minha carreira, no repertório, forró, vaquejada e muitas novidades para o São João 2017”.

Roberto Cruz aproveitou e nos presenteou, com o nov CD da esposa, a cantor Andrezza Formiga, com o Título: E TOME FORRÓ MEU BEM.

Em conversa com este blogueiro, Roberto Cruz, afirmou, que tem muitas músicas gravadas pelos cantores, Flávio José, Santanna, Irah Caldeira, Nádia Maia, Falamansa, Cristina Amaral, entre outros. Com a aproximação do São João, vale a pena contratar este artista, eu aprovo.

SERÁ HOJE….

FELIZ PÁSCOA

AFOGADOS DA INGAZEIRA PERDE ASSIS DA MIUDEZA

Faleceu na noite de ontem (15), na cidade do Rio de Janeiro-RJ, o comerciante, Francisco de Assis Ramos (Assis da Miudeza) aos 79 anos.

Assis estava visitando seu neto na cidade maravilhosa, acompanhado da sua filha Karla Patrícia, quando na manhã de ontem, sentiu-se mal, foi levado para uma Unidade da UNIMED, onde foi atendido e assistido durante todo dia, quando por volta das 21:30, voltou a se sentiu mal e teve um infarto fulminante, vindo a falecer.

Segundo sua nora Viviane, seu corpo deve chegar ao Recife, somente nesta segunda-feira (17) será velado na sua residência na Praça Arruda Câmara e sepultado no Cemitério São Judas Tadeu em Afogados da Ingazeira.

Aguardem para horário de chegado do corpo e do sepultamento.