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VEJA O QUE MUDA EM PERNAMBUCO COM O INÍCIO DO HORÁRIO DE VERÃO

Começou a partir das 0h deste domingo (15) o horário de verão brasileiro para o período 2017/ 2018. Desde 2000 os pernambucanos não precisam mais adiantar em uma hora seus relógios, mas nem por isso a entrada em vigor em outros dez estados e no Distrito Federal deixa de exigir atenção de quem vive no Estado. É preciso ter atenção ao funcionamento dos serviços bancários e horário de voos.

Nas regiões Norte e Nordeste, onde não há aplicação do horário de verão, as agências bancárias irão abrir uma hora mais cedo, ou seja, às 9h. A Federação Brasileira de Bancos (Febraban), destaca que essa alteração não se aplica aos terminais eletrônicos (caixas eletrônicos), internet banking, mobile banking e banco por telefone.

Para quem vai viajar para algum dos dez estados ou Distrito Federal (Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás) onde valerá a mudança de horário, a Infraero reforça a necessidade de ter atenção ao horário dos voos. Os aeroportos irão funcionar de acordo com a hora registrada em seu respectivo estado. Sendo assim, ao deixar Pernambuco, quem for viajar deve obedecer o horário local para comparecer ao aeroporto, mas, ao chegar ao destino, deverá ajustar o relógio. Quem tiver dúvidas deverá entrar em contato com a companhia aérea para evitar transtornos.

IMPACTOS
Adotado desde 1985 no País com a intenção de promover economia de energia, o horário de verão quase foi suspenso pelo governo federal para o período 2017/ 2018. Segundo o Ministério de Minas e Energia, com a mudança do comportamento da população ao longo das décadas, o impacto da alteração do horário produz hoje resultados “próximos à neutralidade” e, por isso, não compensaria uma pequena economia diante de todas as mudanças demandadas.

Quando o horário de verão começou a ser aplicado, o pico de consumo estava relacionado ao horário, se estendendo até as 20h, por isso o adiantamento dos relógios ajudava no maior aproveitamento da luz natural. O estudo realizado pela pasta, no entanto, mostrou que hoje o aumento da demanda depende da temperatura, que é mais alta justamente nos horários onde o sol é mais intenso.

Depois de causar muita polêmica por cogitar o fim do horário de verão, o governo decidiu, então, manter o horário diferenciado. Apesar disso, não divulgou a previsão de economia de energia para o período, que entre 2016 e 2017 foi de R$ 159,5 milhões. Este próximo período de horário diferenciado irá durar até as 0h do dia 18 de fevereiro de 2018. (JC ONLINE)


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