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COM TRÊS VOTOS DA OPOSIÇÃO E O DE SINÉZIO RODRIGUES; PL DO EXECUTIVO É APROVADA

 

Com os votos contrários da bancada de oposição: Vera Gama, Antônio de Antenor, Dedinha Inácio – todos do PR, e com o reforço do vereador governista Sinézio Rodrigues do PT, foi aprovado por 11 votos a 4, o PL- Projeto de Lei de autoria do executivo que ajusta os salários dos professores em 7,64% e que “achata” segundo o vereador Sinézio Rodrigues do PT, os vencimentos dos servidores lotados no Fundeb 40%.

Os incansáveis pedidos de Sinézio, para que o PL fosse retirado de pauta, não foram suficientes para que o dispositivo fosse votado na próxima sessão. Em um discurso rosado, olhando para um plenário lotado de servidores da educação, Rodrigues ecoou que vai continuar do lado dos trabalhadores “doa aquém doer” e classificou o PL – OO5/2017, de projeto criminoso e, ainda lamentou o fato do dispositivo ter tramitado na Casa, durante o período de recesso parlamentar.

Reforçando que os parlamentares não colocassem em votação o PL- 005/2017; o vereador do Partido dos Trabalhadores explicou:

“Não prejudica o professor, por que o reajuste já é garantido por Lei Federal. O que na verdade, seria bom senso aqui era a retirada do projeto por dois motivos: Um para que a gente busque o entendimento, dialogue com o prefeito mesmo ele resistindo. Existe o dever dos gestores, em conceder o reajuste anual aos servidores que ganham acima de um salário mínimo e a gente busca esse entendimento por que o projeto que está tramitando nessa noite não tem a assinatura dos membros da comissão de legislação e justiça. Só tem uma assinatura da comissão”, defendeu Sinézio Rodrigues (PT) e continuou:

“Nós não estamos aqui, como nos anos anteriores onde a gente dizia que queria tal percentual, a gente reconhece que a crise neste País está grande, e a gente só quer corrigir pra não ficar defasado o salário desse pessoal. Mas, eu compreendo e respeito…mas eu não posso votar em um projeto desses, continuo achando interessante o legislativo dar esta demonstração, que é necessário um acordo para a gente votar nesse projeto”, disse e acrescentou.

“Esse vai ser o primeiro projeto, em todos anos que eu já tenho à frente do sindicato, que não foi fruto de entendimento de maneira alguma, e isso é ruim. Os que estão votando contra estão ferindo a Constituição Federal […], por tanto eu não posso concordar com esse crime e voto contra o Projeto”, declarou.(Informações Júnior Campos – Foto: Sabrina Oliveira)


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